Andréia sugeriu que eu postasse esta que é minha primeira "produção literária", se assim podemos chamar a primeira transcrição para o papel de uma das muitas histórias que habitam a cabeça de uma criança de 6 anos. Ei-la:
Esse conto faz parte de um livrinho produzido pela minha turma de alfabetização, lá em 1997. Cada aluno escreveu uma história. Lembro que a minha foi bastante elogiada na época (porque não diria isso aqui?)... Reparem que o título é "A borboleta e a pedra" e que na história em momento algum aparece a referida pedra! kk Andréia foi a única, até hoje, que notou isso, mas eu explico: foi a pedra que quebrou a asa da borboleta, gente, não está óbvio?
Não gente, não está nada óbvio. Sou a acima referida, a Andréia, e em nenhum momento deste conto a amada autora citou a bendita pedra. A asa da borboleta poderia ter quebrado por qualquer outra tragédia. E quem jogou a pedra? O menino, quem sabe? Nós sabemos que meninos por vezes são malvados... Entendo que esse conto encaixa-se mais na categoria de ensaio para os futuros anos rebeldes - sem borboletas, aí sim com pedras talvez - mas não dá para relevar não, viu? E eu, como aspirante a futura editora sua, Nara, devo estar atenta a todos os detalhes. Inclusive, devo alertá-la que no desenho também não há qualquer referência à pedra.
Se pretende transcrever um "Conto n. 03", sugiro desde já um título: " A Pedra imaginária"
Olhe, eu só não mando você às favas porque tento fingir que sou educada neste espaço. E sim, os anos rebeldes chegaram, com paus e pedras. E sim, já tenho o "Conto nº 3", mas este é sobre um pássaro, um cancão, para ser mais específica, embora tenha gostado de "A pedra imaginária". E já que mencionou, convido-te , oficialmete, a escrever o prefácio de meu livro, Dois Dedinhos de Prosa, o qual será disponibilizado aqui para downoald assim que revisado. PS1: no desenhinho, a pedra é o coração (oO). PS2: te adoro.
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ResponderExcluirEsse conto faz parte de um livrinho produzido pela minha turma de alfabetização, lá em 1997. Cada aluno escreveu uma história. Lembro que a minha foi bastante elogiada na época (porque não diria isso aqui?)... Reparem que o título é "A borboleta e a pedra" e que na história em momento algum aparece a referida pedra! kk Andréia foi a única, até hoje, que notou isso, mas eu explico: foi a pedra que quebrou a asa da borboleta, gente, não está óbvio?
ResponderExcluirNão gente, não está nada óbvio. Sou a acima referida, a Andréia, e em nenhum momento deste conto a amada autora citou a bendita pedra. A asa da borboleta poderia ter quebrado por qualquer outra tragédia. E quem jogou a pedra? O menino, quem sabe? Nós sabemos que meninos por vezes são malvados...
ResponderExcluirEntendo que esse conto encaixa-se mais na categoria de ensaio para os futuros anos rebeldes - sem borboletas, aí sim com pedras talvez - mas não dá para relevar não, viu?
E eu, como aspirante a futura editora sua, Nara, devo estar atenta a todos os detalhes. Inclusive, devo alertá-la que no desenho também não há qualquer referência à pedra.
Se pretende transcrever um "Conto n. 03", sugiro desde já um título: " A Pedra imaginária"
"Será arte? Será arte?"
;*
Olhe, eu só não mando você às favas porque tento fingir que sou educada neste espaço. E sim, os anos rebeldes chegaram, com paus e pedras. E sim, já tenho o "Conto nº 3", mas este é sobre um pássaro, um cancão, para ser mais específica, embora tenha gostado de "A pedra imaginária". E já que mencionou, convido-te , oficialmete, a escrever o prefácio de meu livro, Dois Dedinhos de Prosa, o qual será disponibilizado aqui para downoald assim que revisado.
ResponderExcluirPS1: no desenhinho, a pedra é o coração (oO).
PS2: te adoro.
Não-dá-pra-comentar.
ResponderExcluir*... e eu sou muito feliz por isso.